No dia a dia da nossa equipe, estamos constantemente imersos na leitura e no estudo. Confira abaixo uma seleção de artigos, podcasts e relatórios que enriqueceram nossa perspectiva ao longo da semana.

No dia a dia da nossa equipe, estamos constantemente imersos na leitura e no estudo. Confira abaixo uma seleção de artigos, podcasts e relatórios que enriqueceram nossa perspectiva ao longo da semana.

No dia a dia da nossa equipe, estamos constantemente imersos na leitura e no estudo. Confira abaixo uma seleção de artigos, podcasts e relatórios que enriqueceram nossa perspectiva ao longo da semana.

Uma mudança significativa nas regras de comércio dos Estados Unidos, implementada pelo Presidente Donald Trump (2/Maio/2025), encerrou a isenção tarifária para mercadorias "de minimis"* provenientes da China continental e de Hong Kong. Esta medida põe fim a uma prática que permitiu a varejistas online oferecer produtos a preços baixos aos consumidores americanos. As novas regras implicam que mesmo pequenos pacotes da China e Hong Kong passarão agora pela alfândega e incorrerão impostos. Com o fim da isenção, os pacotes dessas origens com valor de até US$ 800 passaram a ser tributados a uma taxa de 120% de seu valor ou uma taxa fixa, que começa em US$ 100 e aumentará para US$ 200 em 1º de junho. As empresas mais afetadas...

Em matéria da Infomoney - “Oráculo previu o futuro? Por que Buffett vendeu Apple antes de tarifas de Trump” - nosso sócio e analista, Pedro Oiticica, comenta sobre alguns riscos e desafios enfrentados pela Apple como sua relação simbiótica com a manufatura chinesa desde o lançamento do iPhone, sua posição de pouco destaque na corrida de inteligência artificial (IA), e riscos regulatórios materiais, que juntos tornam a ação pouco atraente em nossa visão. Alguns destes aspectos podem ter levado Warren Buffett a vender uma parcela considerável de sua posição na companhia ao longo de 2024. A Berkshire Hathaway começou a investir na Apple no início de 2016 e a posição cresceu significativamente ao longo dos anos, chegando a representar 51%...

De gigantes industriais (GE Aerospace), a empresas de telecomunicações (Verizon), ou mesmo marcas de luxo como LVMH e Hermès, todas afirmam estar planejando repassar pelo menos parte do custo das tarifas aos consumidores. Enquanto a marca de luxo francesa, Hermès, anunciou recentemente que aumentará seus preços nos EUA, fazendo com que seus clientes americanos absorvam integralmente o custo das tarifas, a diretora financeira da LVMH, Cécile Cabanis, declarou que a estratégia de precificação pode variar significativamente entre marcas e categorias de produtos: "It will not be one size fits all". Em geral, empresas do segmento de luxo conseguem repassar aumentos de custo para seus clientes com mais facilidade. Além da Hermès e da LVMH, a Richemont, dona de marcas como Cartier,...

Em uma carta recente aos clientes da Oaktree e em artigo publicado no Financial Times, Howard Marks reflete sobre a incerteza generalizada no cenário econômico atual e compara a situação com a crise financeira de 2008 e a pandemia de 2020. Ele observa que, semelhante aos primeiros dias de ambas crises, quando não havia fatos relevantes ou experiências análogas, o momento atual nos oferece apenas especulações e o futuro está ainda mais imprevisível - "Nobody Knows (Yet Again)". Marks alerta contra possíveis erros causados por excesso de confiança na previsão de resultados, ou no risco de ficar paralisado diante de tamanha incerteza: “We have to accept that there's no such thing as foreknowledge here. This means that if we insist...

A Williams-Sonoma, conglomerado americano focado no varejo de móveis e artigos de decoração, foi adicionada ao índice S&P 500 na segunda-feira (24/03). Essa inclusão pode ser vista como um reconhecimento do forte modelo de negócios, inovação e liderança da empresa no setor de varejo. Seu crescimento e lucratividade são atribuídos a designs proprietários, uma pioneira estratégia omni-channel que alavanca eficiências ao longo da cadeia de suprimentos e uma gestão extremamente competente. A Williams Sonoma foi uma das empresas que nos ajudou a superar o índice nos últimos anos. período no qual sua capitalização de mercado triplicou.    

A seguradora americana Progressive Corporation recentemente reportou seus resultados referente ao ano de 2024. A companhia dobrou seu lucro líquido e nas palavras da própria CEO Tricia Griffith teve seu melhor ano dos seus 87 anos de existência. A companhia também registrou um ROE próximo de 40%, combined ratio inferior a 90% e mais de 5 milhões de policies in force (PIFs). A empresa conseguiu atingir estes números em meio a uma recuperação de seus pares, fazendo da performance relativa ainda mais impressionante. A Progressive, novamente, subverte a lógica do setor de conviver com um trade-off entre crescimento e lucratividade. No ano, a ação sobe 14,07% enquanto índices do mercado americano como o S&P 500 seguem em queda. Investimos na Progressive...

A Berkshire Hathaway divulgou seus resultados do 4o tri e do ano de 2024 no último sábado (22), demonstrando um desempenho geral positivo que ressalta a resiliência e a força financeira do conglomerado. Embora as receitas tenham permanecido estáveis no trimestre, a empresa reportou um salto de 71,3% em seu lucro operacional. Esse resultado foi impulsionado principalmente pelo desempenho de seu segmento de seguros, que teve aumento de mais de US$ 4 bilhões no lucro de subscrição da GEICO em 2024 em relação a 2023, adicionado a um incremento de US$ 5 bilhões na receita de investimentos em todas as operações de seguros (v.s. 2023). Buffett, que enviou Todd Combs para revitalizar a companhia, elogiou seu trabalho na GEICO, descrevendo-a...