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“O risco de investir menos é dramaticamente maior do que o risco de investir demais” disse Sundar Pichai, CEO da Alphabet Inc.

Os gastos colossais com Inteligência Artificial (IA) dentro das grandes empresas de tecnologia são uma aposta que no futuro esses investimentos vão render frutos ainda maiores. O que causa preocupação em diversos investidores, nós inclusive, é quando e como isso irá ocorrer. Estes gastos podem ser vistos através da multiplicação de data centers pelos Estados Unidos que abrigam chips especializados necessários para desenvolver e executar aplicativos de IA. Do início de 2020 até este ano, a Microsoft mais do que duplicou o seu número de centros, ao passo que a Google aumentou em 80% no mesmo período. Para conferir a notícia na íntegra, veja link abaixo https://www.wsj.com/tech/ai/artificial-intelligence-investing-charts-7b8e1a97?mod=hp_listb_pos1  

Charlie Munger, sócio de Warren Buffett, morre aos 99 anos

Na terça-feira, 28 de novembro, o mercado financeiro perdeu um de seus principais nomes, o executivo Charlie Munger. Com mais de sete décadas de dedicação ao setor, Munger contribuiu para a solidificação do império que hoje é a Berkshire Hathaway (BH) — ao lado do parceiro e amigo Warren Buffett. Juntos, eles desenvolveram um novo paradigma no mercado de equities ao criarem uma filosofia de investimento em empresas a longo prazo. Ao Valor Investe, em reportagem de Marília Almeida, nossa sócia e head de análise Maria Antonia Viuge falou sobre o legado de Munger para o mercado e para a BH.

Projeto de Lei de Investimentos no Exterior pode beneficiar Fundos, diz NEXTEP

A exatamente um mês do fim do prazo para apreciação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei (PL) que trata de investimentos no exterior, a Nextep Investimentos aguarda com expectativa um parecer. Isso porque a gestora avalia que os fundos de ações internacionais podem se beneficiar da proposta de tributação prevista no texto - que torna a alocação direta mais cara para o investidor com rendimentos lá fora. Por Bruna Camargo

Alta das ações de tecnologia no 2º semestre é incerta, mas analistas esperam ganhos a longo prazo

Em entrevista à Folha de S. Paulo, nossa head de análise e sócia Maria Antonia Viuge conversou com o repórter Lucas Bombana sobre o atual momento das companhias de tecnologia dos Estados Unidos - ponderando que não é possível prever se o ímpeto de alta do primeiro semestre se repetirá na segunda metade do ano.

Conheça Roberto Vinháes, o plantador de cacau que revolucionou a Bolsa

"Na década de 1980, quando o mercado financeiro brasileiro ainda era um “faroeste”, poucos tinham vontade e coragem de se aventurar na gestão independente de recursos, ainda mais investindo em ações. Fazer isso era coisa de louco."

Nascer no Brasil é destino, mas investir no Brasil é opção — e você não deveria fazer isso, diz gestor com mais de 40...

No episódio #44, Roberto Vinháes, fundador das gestoras Investidor Profissional e Nextep, explica por que o Brasil não deve participar da disputa da inteligência artificial.

Saiba se vale investir nos EUA diante de cenário econômico conturbado

“Uma escolha criteriosa de empresas para investir vai ser muito mais importante agora do que foi nos últimos dez anos”, afirma Rodrigo Lobo, sócio da Nextep Investimentos, gestora que toma decisões de investimentos olhando para cada ação, não com base em análises e previsões macroeconômicas. Segundo Lobo, ao longo da última década, “os preços das ações americanas subiram ininterruptamente”. Por Bruna Camargo

Portfólio: com cena conturbada nos EUA, seleção criteriosa de ativos americanos fica mais relevante

Os Estados Unidos experimentam uma sucessão de elementos macro e microeconômicos capaz de tornar a vida do investidor exposto a ações americanas pouco tranquila. Nesse cenário de desassossego, há quem prefira ficar na renda fixa. Mas especialistas ouvidos pelo Broadcast Investimentos destacam que existe espaço para quem investe em uma seleção criteriosa de papéis e outros ativos independentemente do cenário macroeconômico. Por Bruna Camargo

Mattel avança em reestruturação e volta a vender bonecas das Princesas Disney

A companhia passa por um processo de restruturação desde a chegada de Ynon Kreiz em 2018. Desde então as vendas cresceram todos os trimestres, e do lado dos custos, fábricas foram fechadas e a força de trabalho reduzida de 13,5 mil pessoas para 8,5 mil. O resultado da Mattel saiu de um prejuízo de US$ 343 milhões em 2017 para lucro de US$ 730 milhões em 2021. No entanto, a maior mudança vem de um reposicionamento estratégico em que a companhia deixa de ser uma fabricante de brinquedos para se tornar uma empresa que gerencia propriedade intelectual. Neste sentido, a empresa contratou Robbie Brenner, produtor de filmes como “Clube de Compras Dallas”, para liderar a Mattel Films. A primeira grande...

Novo marco dos fundos amplia possibilidades – e responsabilidade – para o investidor

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou nesta sexta-feira a aguardada Resolução 175, o Novo Marco Regulatório dos Fundos de Investimento, que passa a valer em 3 de abril de 2023. De modo geral, agentes do mercado receberam a nova regra com otimismo, especialmente pelos contornos mais práticos a respeito das responsabilidades de cotistas e gestores, a possibilidade de os fundos investirem diretamente em criptoativos e do investidor de varejo acessar produtos 100% expostos ao exterior.