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Correção nos EUA? “Vamos passar o rodo”, diz Roberto Vinháes
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Em entrevista publicada pelo Brazil Journal, nosso fundador e chairman, Roberto Vinháes, comenta sobre o cenário atual do mercado de ações internacional, e sobre o bom momento da gestão atual da Nextep Investimentos que vem gerando retornos em excesso (alfa) em relação aos principais índices acionários de 2022 para cá.
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Ações locais, globais ou fundo híbrido: o que tem na carteira?
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Investimentos em renda variável devem alocar, ao menos uma parcela, em ações globais. Mas é importante ter clareza sobre o que cada produto financeiro oferece, para garantir que os objetivos estratégicos do portfólio sejam atingidos.
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O dilema do luxo: como Richemont e LVMH conciliam preço, exclusividade e demanda
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Em artigo publicado no Brazil Journal, nossa Portofolio Manager Maria Antonia Viuge comenta sobre as estratégias de pricing de dois dos maiores conglomerados do mercado de luxo, Richemont e LVMH. Como conciliar preço, exclusividade e crescimento de demanda?
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A gestão que reprecificou a Williams-Sonoma
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Pegando este caminho contrário, uma das empresas que nos ajudou a bater o índice nos últimos anos foi a Williams-Sonoma, um conglomerado americano focado no varejo de móveis e artigos para casa e que conta com sete marcas de diferentes estéticas e price points. Por Maria Antonia Viuge
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Diversificando o portfólio com ações globais
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Investidor brasileiro é um dos que têm o maior viés doméstico do planeta. Sabe-se que a diversificação em classes de ativos com baixa correlação entre si aumenta a eficiência de uma carteira, reduzindo sua volatilidade. Nessa linha, o investimento em renda variável é uma importante alavanca para aumentar o retorno de um portfólio no longo prazo. A alocação em ações é usualmente feita de três formas: escolhendo diretamente as ações e montando seu próprio portfólio; delegando o investimento a uma ou mais gestoras de fundos de ações; ou investindo em ETFs, fundos passivos que acompanhem um índice. Mas considerando todas as possibilidades de investimento desenhadas acima, o que está claro hoje é que muito pouco do patrimônio do brasileiro é alocado em...
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Alphabet: por que resultado dentro do esperado não foi suficiente para impulsionar ações
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Com expectativas maiores sobre as ações de tecnologia, investidores e analistas ficam cada vez mais intolerantes com qualquer descompasso em relação às suas previsões. Por Maria Antonia Viuge e Roberto Vinhaes
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A nova tentativa de “turnaround” da Burberry
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A execução, tanto da parte criativa quanto operacional, é que vai determinar o sucesso do plano da centenária marca de luxo britânica. Por Maria Antonia Viuge e Roberto Vinhaes.
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Williams Sonoma: excelente alocação de capital negociada a desconto
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Achamos que o mercado está precificando um cenário muito pessimista, que não captura o potencial da companhia no longo prazo. Por Roberto Vinhaes e Maria Antonia Viuge
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O índice S&P 500 e o mito da reflexão da bolsa americana
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A melhor forma de investir em ativos globais é por meio da gestão ativa, que utiliza o longo prazo como bússola. Por Roberto Vinhaes e Maria Antonia Viuge
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A contabilização de share based compensation e seus impactos no valuation de empresas
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Exclusão dos gastos com Stock-Based Compensation (SBC) das despesas correntes, por exemplo, pode superestimar a lucratividade e afetar a avaliação do valor justo.
Por Roberto Vinhaes e Maria Antonia Viuge
Por Roberto Vinhaes e Maria Antonia Viuge